CAXIAS/RS É O OITAVO ADVERSÁRIO ORIUNDO DO RIO GRANDE DO SUL

Bela fotografia de Porthus Junior da Agência RBS do jogo Caxias x Ferroviário no Rio Grande do Sul

Como todos sabem, Ferroviário e Caxias/RS estão na semifinal da Série D do Campeonato Brasileiro desse ano. Ontem, no jogo de ida realizado no Estádio Centenário, na cidade de Caxias do Sul, as duas equipes empataram em 1×1, naquela que foi a primeira apresentação coral naquela localidade gaúcha. Nos últimos 5 anos, o Tubarão da Barra tem atuado com certa frequência contra equipes gaúchas, em confrontos recentes contra o São José/RS, Brasil de Pelotas e Grêmio/RS. Nessa reta final do certame nacional, o tradicional Caxias/RS é o 8º adversário gaúcho na vida coral. Por ordem, estes adversários alinharam na trajetória coral de 90 anos de existência na seguinte sequência: Renner/RS (1953), Internacional/RS (1980), São Paulo/RS (1980), Brasil/RS (2006), São José/RS (2018), Brasil/RS (2022), São José/RS (2022), Ypiranga/RS (2022), Grêmio/RS (2023) e, agora, o Caxias/RS (2023), que é o atual vice-campeão estadual da temporada. No ano que vem, Ferroviário e Caxias/RS se encontrarão novamente já que, com o acesso obtido em 2023, ambos estarão alojados na Série C do Campeonato Brasileiro.

PRIMEIRA VEZ CONTRA O NACIONAL DE PATOS ACONTECEU EM 1984

Foto de Éder Souza com Nacional de Patos e Ferrão jogando pela 2ª vez no Estádio José Cavalcanti

A primeira partida do Ferroviário na cidade de Patos/PB foi em 1947. Entretanto, o time do Nacional daquela cidade só aparece como adversário na linha de tempo do Ferrão na temporada de 1984. Quase 40 anos depois, os dois times voltam a se enfrentar, agora numa fase eliminatória de Campeonato Brasileiro. Semana passada, empataram em 0x0 no Estádio José Cavalcanti. Amanhã, jogam no PV. Só um time passa para a 3ª fase da Série D e seguirá em busca do acesso. Você sabe quais as circunstâncias da primeira vez que os dois se enfrentaram? Foi no dia 20 de novembro de 1984. O Tubarão da Barra estava em final de temporada e realizou alguns amistosos na Paraíba em busca de recursos financeiros. Com um time cheio de garotos da base, o técnico José Oliveira lançou a seguinte formação no amistoso disputado no José Cavalcanti: China, Tuca, Dedé, Benone e Luis Carlos; Carlos Alberto, Russo e Edson; Cardosinho (Marquinhos), Wellington (Doca) e Ramon. Por sua vez, o Nacional de Patos jogou com William, Jessé, Dapinha, Bau e Ramos; Teomar, Silva e Messias; Rogério (Damião), Vamberto e Néo. O jogo foi 1×1. Vamberto marcou para o Nacional/PB e o experiente Ramon empatou para o Ferrão com um gol aos 43 minutos finais. Dos jovens valores na onzena coral, praticamente nenhum conseguiu se firmar posteriormente na equipe principal. O goleiro maranhense China, por exemplo, titular nas categorias de base do Ferrão, chegou a entrar em campo em 16 jogos pela equipe profissional. Ele jogou em outras equipes do futebol cearense no decorrer da carreira. Quando pendurou as luvas, China trabalhou no clube como treinador de goleiros

Depois dos amistosos na Paraíba, China jogou no Guarany de Sobral, Tiradentes e Calouros do Ar

PRINCESA DO SOLIMÕES É O NONO ADVERSÁRIO AMAZONENSE

O Princesa do Solimões foi campeão amazonense uma única vez na história na temporada de 2013

Já foram 8 adversários amazonenses na vida do Ferroviário. Hoje, o Princesa do Solimões é o nono time do Amazonas a jogar contra o Tubarão da Barra nos 90 anos da existência coral. Trata-se de um dos principais times do interior amazonense. Seus jogos são realizados na cidade de Manacapuru. É a primeira vez que o Ferrão se apresenta em outra cidade amazonense que não seja a capital do Estado. A primeira vez por lá até já mereceu postagem especial aqui no blog, época antiga em que os jogos eram disputados no Parque Amazonense ou ainda no Estádio da Colina. Antes do Princesa dos Solimões, a lista dos adversários daquele estado reúne nomes que até não existem mais. Confira a relação de antigos e tradicionais adversários amazonenses com seus respectivos números de partidas disputadas na história: Fast/AM (2 jogos), União/AM (1 jogo), Rio Negro/AM (6 jogos), Olímpico/AM (2 jogos), Nacional/AM (5 jogos), São Raimundo/AM (1 jogo), Rodoviária/AM (1 jogo) e Manaus/AM (5 jogos). Que venha o Princesa dos Solimões/AM em dois jogos decisivos no Campeonato Brasileiro da Série D de 2023.

VOCÊ SABE POR ONDE ANDA A VIBRANTE TORCIDA DO FERROVIÁRIO?

Gráfico mostra que campanha invicta do Ferrão teve público decrescente a cada nova partida

Estamos diante de um fato singular nos 90 anos do Ferrão! Crescemos sabendo que vitórias motivam nossa torcida a comparecer aos jogos em maior número. Parece que os tempos mudaram, infelizmente. Há quem diga que a torcida do Ferroviário percebeu que a 1ª fase da Série D desse ano seria uma espécie de rolo compressor e resolveu guardar o dinheiro para as fases decisivas, mas o fato é que, desde o primeiro jogo no Campeonato Brasileiro de 2023, o número de presentes prestigiando o Ferrão, no PV, só diminuiu. E tome prejuízo nos borderôs! O clube paga pra jogar, literalmente. Sim, dá pra puxar a orelha e dizer que isso é uma vergonha! Todos os argumentos são possivelmente válidos. É vergonhoso sim, mas há quem afirme que é compreensível, partindo do princípio de que ninguém é obrigado a nada. Porém, não deixa de ser curioso uma torcida que não vai aos jogos porque “o time ganha tudo” ou porque “os adversários não são dignos da sua ilustre presença“. Pausa para reflexão.

Torcida coral na 1ª fase da Série D: mais de 2000 pessoas no 1º jogo e menos de 1000 no 7º jogo

Futebol é apenas mais um tipo de entretenimento na vida e a concorrência de várias outras opções na cidade são variadas, mas é certo dizer que a torcida coral, desmotivada por seguidas vitórias (hein?), abandonou seu clube durante a competição, mesmo diante da melhor campanha da história coral numa primeira fase de Campeonato Brasileiro e também diante de uma sequência de invencibilidade, até a data de hoje, que contabiliza 17 jogos oficiais, se aproximando aos poucos das sequências históricas de 21 jogos alcançada pelo timaço de 1994 e de 22 jogos eternizada pelo esquadrão de 1979. Fica o desejo de que possamos ver a quebra desses recordes, porque fatalmente isso nos levará a um novo acesso nacional. Mas fica o desejo também de que você, torcedor coral, abra o olho e aproveite seu time em campo. Ficaremos muito felizes de noticiar a quebra dos números do gráfico dessa postagem, se não for pedir muito. Em tempo: para compreender melhor o comportamento da torcida coral, a nova edição do Almanaque do Ferrão trará uma abordagem inédita das médias anuais de público levando em conta os últimos 55 anos de jogos oficiais, destacando também a média de cada temporada em comparação às médias separadas por competições regionais, estaduais e nacionais.

ZAGUEIRO ALISSON MARCOU O GOL DE NÚMERO 7.000 DA HISTÓRIA

Na foto de Lenílson Santos: zagueiro Alisson comemora o gol 7.000 da história do Ferroviário

O zagueiro Alisson chegou para o Ferroviário em fevereiro desse ano e já marcou 7 gols com a camisa coral, uma marca realmente de destaque para um zagueiro. Ontem, ele fez os dois gols do Ferrão na vitória por 2×1 em cima do Atlético Cearense. O jogo válido pela Série D do Campeonato Brasileiro guardou para a história um fato memorável: saiu o gol de número 7 mil da história do Ferrão! José Alisson dos Santos nasceu em Arapiraca/AL em 1995, ano em que o Tubarão da Barra conquistou seu inédito bicampeonato estadual. Outra coincidência do destino: o autor do gol 7 mil do Ferrão nasceu no dia do aniversário do próprio clube! O dia 9 de Maio é mais uma interseção na vida do atleta e da entidade, agora eternizados por toda vida no registro dos gols emblemáticos. Antes de chegar para o Ferrão, o zagueiro-artilheiro jogou no Porto/PE, Altos/PI, Sergipe/SE, Floresta e Asa de Arapiraca, de onde veio para a Barra do Ceará. Vale destacar que o primeiro gol do Ferrão saiu em 1933, o gol 1.000 saiu em 1954, o gol 2.000 foi visto em 1967, o 3.000 foi marcado em 1977, o gol 4.000 saiu em 1986, o 5.000 ocorreu em 1997, o gol 6.000 saiu em 2009 e, agora em 2023, testemunhamos o gol 7.000, marcado por Alisson. Abaixo, você vê o vídeo com os gols de ontem da vitória coral. O segundo gol do zagueiro, além de garantir a vitória de virada, garantiu o nome do atleta nos anais do clube. Lembrando que todos os quase 4 mil jogos, fichas técnicas, dados estatísticos, gols emblemáticos, informações sobre quase 2.500 atletas, entre outras grandes novidades, estarão disponíveis da versão “90 anos” da 2º edição do Almanaque do Ferrão, que está na reta final da campanha de financiamento coletivo e será publicado independente da obtenção da meta financeira proposta para uma tiragem de 500 exemplares. Todos aqueles que já adquiriram seus exemplares e os que ainda irão fazê-lo nesses últimos 10 dias de campanha, começarão a receber seus livros a partir de outubro dentro de uma estratégia de tiragem menor, que vai garantir a eternização da obra e celebrar o registro dos 90 anos do Ferroviário Atlético Clube.

LEMBRETE: Participe da CAMPANHA DE FINANCIAMENTO COLETIVO até o dia 09/07/23 e garanta o seu exemplar da 2ª EDIÇÃO DO ALMANAQUE DO FERRÃO no seguinte endereço: apoia.se/almanaquedoferrao

ADVERSÁRIO DESSA SEMANA PERDEU PARA O FERRÃO POR 2X0 EM 1987

Alguns anos atrás, esse vídeo de um jogo do Ferroviário contra o Maranhão, no PV, foi postado aqui no blog. O jogo aconteceu em outubro de 1987 e os gols da vitória coral por 2×0 foram marcados pelo falecido Narcélio e por Zé Alberto. O vídeo acima mostra também uma bela defesa do goleiro Walter realizada no 1º tempo da partida. Aquela era a terceira visita do MAC a Fortaleza para enfrentar o Ferrão. Antes, apenas um amistoso (2×2) em 1947 e uma partida (2×3), no Castelão, pelo Campeonato Brasileiro de 1986. Depois dessa vitória em 1987, também pelo Campeonato Brasileiro, o Maranhão cruzou novamente a vida coral na mesma competição, com um empate em 0x0, em sua edição de 2002. Agora, 21 anos depois, teremos mais um Ferroviário x Maranhão no PV. Abaixo, eis a ficha técnica do jogo de 1987 publicada nos jornais cearenses. Como se vê, diferente dos dias atuais, houve até uma preliminar no gramado do PV com um jogo da categoria de juniores. No âmbito político, a gestão do presidente Caetano Bayma caminhava para o fim e o time coral contava em seu elenco com jogadores recém egressos das categorias de base como Renato, Kléber, Mazinho Loyola, Wiltinho, Mardônio, Adalberto e Ronaldinho.

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FERRÃO E TOCANTINÓPOLIS/TO NÃO SE ENFRENTAVAM DESDE 2001

Click do fotógrafo Lenilson Santos registrou o terceiro jogo entre Ferrão e Tocantinópolis na história

O Ferrão continua vencendo em seu retorno à Série D. Depois de passar por Fluminense/PI e Cordino/MA nos seus dois primeiros jogos na competição, ontem o time coral bateu a equipe do Tocantinópolis/TO no PV. Esse foi apenas o terceiro confronto entre ambos em toda a história. Os dois primeiros ocorreram na Série C de 2001, quando o Tubarão da Barra venceu os dois jogos disputados na ocasião. O primeiro, no PV, vitória pelo placar de 1×0, gol de Guedinho. O segundo, por sua vez, no estádio Lauro Assunção, na casa do adversário no estado de Tocantins, também por 1×0, gol do centroavante Kélson. Naquela época, o Ferrão tinha William Braga na presidência e José Oliveira como treinador, que comandava em seu elenco jogadores como o goleiro Zezinho, o volante Dino, o centroavante Rogério Carioca e o zagueiro Lopes, pai do meio campista Cairo, que compõe o plantel coral atualmente em 2023. O lateral direito Roberto Carlos também fazia parte daquela equipe, ele que hoje em dia é treinador do Caucaia/CE e que participa também da Série D do Brasileirão. Ontem, quase 22 anos depois, tivemos o terceiro 1×0 na história dos confrontos entre os dois times, mais um vez favorável a Ferrão. O gol foi do atacante Abner.

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QUEM VAI MARCAR O GOL DE NÚMERO 7.000 DA NOSSA HISTÓRIA?

É muito possível que o gol de número 7.000 da história do Ferroviário Atlético Clube saia ainda em 2023. Além de eventuais amistosos, o time coral tem em seu calendário as disputas da Série D do Campeonato Brasileiro e da Taça Fares Lopes, inclusive duas competições as quais já foi campeão em edições anteriores. Quando restarem 10 gols para a marca de 7.000, o Almanaque do Ferrão e a própria diretoria coral se encarregarão de anunciar e promover uma contagem regressiva. Recentemente, o Tubarão da Barra ultrapassou a marca de 3.900 jogos em sua história. Há dez anos, quando foi lançada a primeira edição impressa do Almanaque do Ferrão, o total era de 3.449 partidas. Uma segunda edição, revisada e atualizada, está sendo preparada e em breve entrará em campanha de financiamento coletivo para garantir a viabilidade financeira visando o lançamento da nova obra, que deverá ter um formato físico maior, com medidas de 20x27cm.

FERRÃO E SERGIPE FIZERAM JOGOS ACIRRADOS NA TEMPORADA DE 2009

Ferroviário e Sergipe se enfrentaram apenas duas vezes na história: 0x2 e 3×3 nos placares. O vídeo acima resgata os dois confrontos entre as duas equipes na Série D do Campeonato Brasileiro de 2009. O Sergipe levou a melhor com uma vitória em Aracaju e um empate na cidade de Horizonte. Naquele período, o Ferroviário tinha em seu elenco jogadores como o goleiro Jéfferson, o meia Diogo Oliveira e o atacante Juninho Quixadá, que acabou infantilmente expulso no jogo realizado no Estádio Domingão. Nessa partida, o Tubarão da Barra fez a estreia do meia Willer, na única partida do ex-jogador do Itapipoca com a camisa coral. Nos dois jogos, um atacante com o indefectível apelido de Faísca saiu do banco para entrar nas estatísticas do clube. O zagueiro Rafael, o meia Leonardo e o experiente atacante Stênio marcaram os gols do Ferrão na segunda partida. Do lado do adversário, o atacante Fabinho Cambalhota foi o destaque nos dois embates. Seis anos depois, ele disputou a segunda divisão cearense com a camisa do Ferroviário, porém não teve o mesmo brilho. O jogo com mando coral contra o Sergipe aconteceu no Domingão porque o Ferroviário transferiu seus jogos do Brasileiro pra lá devido às péssimas condições do gramado do Elzir Cabral. Foi o último jogo do presidente Paulo Wágner à frente do clube. Exatos 50 dias depois, ele renunciou ao mandato, que ia até o final de 2010, e assumiu o comando do Horizonte. Quase 14 anos depois, Ferroviário e Sergipe voltam a se enfrentar para fazer o terceiro confronto entre ambos na história. O jogo é válido pela quarta rodada da Copa do Nordesde 2023 e acontecerá pela primeira vez na cidade de Fortaleza, mais precisamente no PV.

FERRÃO VOLTA A ENFRENTAR O CSA DE ALAGOAS DEPOIS DE 42 ANOS

Raro registro fotográfico dos jogadores do Ferrão e do CSA no Rei Pelé na temporada de 1970

A última vez foi pelo Campeonato Brasileiro de 1981, no dia 7 de fevereiro daquele ano, no Estádio Rei Pelé, em Maceió. Naquela data, o Ferroviário foi até Alagoas e trouxe um ponto no empate em 0x0 com o CSA, em partida válida pela Série A. Depois de longos 42 anos, o maior hiato de jogos entre ambos na história, as duas equipes voltam a se enfrentar, dessa vez pela primeira fase da Copa do Nordeste. A partida acontece novamente no Rei Pelé e é apenas o sexto confronto entre os dois times em todos os tempos. Abaixo, você confere a relação de jogos anteriores entre Ferrão e CSA/AL:

Jogo 01: 15/08/1947 – Ferroviário 1×1 CSA – Amistoso – Presidente Vargas
Jogo 02: 15/06/1958 – Ferroviário 2×0 CSA – Amistoso – Presidente Vargas
Jogo 03: 19/11/1970 – CSA 3×2 Ferroviário – Amistoso – Rei Pelé
Jogo 04: 18/10/1979 – Ferroviário 1×1 CSA – Brasileiro Série A – Presidente Vargas
Jogo 05: 07/02/1981 – CSA 0x0 Ferroviário – Brasileiro Série A – Rei Pelé

Quando se fala de curiosidades do confronto entre cearenses e alagoanos, é sempre bom lembrar que o jogo de 1970 marcou a primeira vez de uma equipe cearense jogando no Estádio Rei Pelé, recém inaugurado. A partida deixou registrada uma lendária fotografia com os jogadores das duas equipes unidos no mesmo clique, destacada acima na postagem. A última vez que o Ferrão havia atuado no Rei Pelé aconteceu na temporada de 1992, contra o CRB/AL, pela Série C do Campeonato Brasileiro.