O INÍCIO DO BICAMPEONATO ESTADUAL APÓS VEXAME HISTÓRICO

Matéria na imprensa cearense apenas dois dias depois da derrota de 9×1 para o Ceará em 1993

Acho que a torcida do Ferroviário merece uma resposta maior que o choro dos dirigentes. E esta ela terá“. Com essa frase, o então diretor administrativo Clóvis Dias assumiu o comando coral na noite do dia 15 de fevereiro de 1993, apenas pouco mais de 24 horas após o vexame histórico que foi perder de 9×1 para o Ceará, que culminou com a renúncia do presidente Edilson Sampaio e da licença do diretor de futebol Walmir Araújo. A história depois todo mundo sabe de cor: uma final de turno contra o próprio Ceará ainda na mesma competição, um avassalador bicampeonato em 1994 e 1995, um tricampeonato vergonhosamente impedido pela arbitragem cearense em 1996 e um competitivo terceiro lugar em 1997. Analisando em retrospectiva, o período da gestão do presidente Clóvis Dias entre 1993 e 1997 pode e deve ser reverenciado como uma das fases mais auspiciosas e positivas dos longos 90 anos do Ferroviário Atlético Clube, completados recentemente. A matéria acima é o marco inicial de uma sucessão de fatos que começaram a acontecer a partir de uma derrota dolorosa que acabou sendo muito importante na história coral.

Estreia de Lula Pereira no Ferrão contra o Calouros: Cadu, Ronaldo Salviano, Sílvio e Isaías no click

A chegada do treinador Lula Pereira em substituição a Ivan Gradim, técnico coral nos 9×1, foi um golpe de mestre do novo presidente. Lula foi essencial naquele processo de reconstrução e a partir dali alçou vôos mais altos com títulos em outros estados e, principalmente, o orgulho de chegar a ser treinador do Flamengo/RJ. Mesmo tendo sido um 3º lugar sua pior colocação no Campeonato Cearense, no final de 1997, os conselheiros corais impediram a continuidade do trabalho por entenderem que os propósitos da gestão de Clóvis Dias colocavam em risco a sobrevivência futura do próprio clube. Muita gente embarcou no festival de fofocas e grosserias disseminadas e o Ferroviário naufragou em sua própria estrutura política, chegando ainda a ser vice-campeão cearense em 1998, porém se desestruturando por completo a partir do segundo semestre do ano seguinte e entrando no novo século como um mero coadjuvante nas competições e um time cheio de dívidas e conflitos nos bastidores.

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CONFIRA A BRILHANTE TRAJETÓRIA DO EX-GOLEIRO CAPOTINHO

Capotinho salta no Campo do Prado para fazer mais uma bela defesa em sua carreira no futebol

Ele nasceu em Belém do Pará, mas mudou-se para Fortaleza aos três meses de idade. Os torcedores mais antigos do Ferroviário certamente lembram de Capotinho, que atuou na meta coral em 51 partidas disputadas entre 1940 e 1941. Sua estreia no arco do Ferrão se deu em 25 de fevereiro de 1940, contra o Maguari. Oriundo do Penarol/CE, seu nome de batismo era Aldenor Nunes Freire. Ele era irmão do famoso goleiro Pintado e do meia esquerda Dudu, que também atuou pelo Ferroviário no início dos anos 1950. Quando deixou o futebol, Capotinho empreendeu uma brilhante trajetória na política e elegeu-se vereador pelo PTB em 1947, período em que chegou a ser presidente da Câmara Municipal de Fortaleza. Dez anos depois, Capotinho foi eleito Deputado Estadual. Nos anos 1970, nosso ex-goleiro fez parte do grupo político do governador Adauto Bezerra. Advogado de formação, Capotinho lançou livros e foi amigo de nomes como os ex-presidentes Getúlio Vargas e João Goulart. Em abril de 1995, quando atuava como assessor politico no governo de Tasso Jereissati, Aldenor Nunes Freire faleceu aos 77 anos de idade. Na memória do futebol cearense, Capotinho ficará sempre lembrado como um ótimo goleiro do Ferroviário Atlético Clube nos saudosos tempos do Esquadrão Colosso.

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RECORDE UMA GRANDE VITÓRIA DO FERROVIÁRIO NO ESTADUAL DE 1985

Em algumas postagens anteriores, já afirmamos aqui que o time formado pela dupla Caetano Bayma e Vicente Monteiro, em 1985, foi um dos melhores da nossa história, embora não tenha sido campeão graças à interferência das arbitragens. O vídeo acima caiu na Internet e recorda uma vitória daquele timaço em cima do Ceará por 2×1. Foi no domingo, dia 15 de setembro daquele ano, corria o 2º Turno do Campeonato Cearense. O Ferrão enfrentava o campeão do 1º Turno no Castelão e o treinador Caiçara mandava à campo a seguinte formação: Serginho, Laércio, Arimatéia, Léo e Vassil; Alex, Wander (Doca) e Arnaldo; Foguinho, Luizinho das Arábias e Carlos Antônio (Cardosinho). Treinado por Zé Mário, o Ceará perdeu com Sérgio Neri, Alexandre, Alex (Everaldo), Argeu e Bezerra; Flávio, Josué e Assis Paraíba (Lira); Katinha, Anselmo e Lupercínio. O zagueiro Arimatéia fez o primeiro gol no início do jogo, Argeu empatou e o meia Arnaldo, aos 41 minutos do 2º tempo, decretou a importante vitória coral. Esse jogo marcou a estreia do meia Wander, craque do futebol brasiliense, cujo passe foi adquirido pela dupla de dirigentes que comandava o setor de futebol. Na sequência, provando que queriam ser campeões, a dupla contratou ainda o craque Denô, adquirindo seu passe junto ao Náutico/PE. Entretanto, as forças ocultas do futebol cearense tiraram o título dos dois e da torcida coral.

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OS REFORÇOS CORAIS NO MEIO DO CAMPEONATO CEARENSE DE 2001

Alex Costa, Rogério Carioca, Gilsinho, Hílton e Sandro apresentados no Ferrão na temporada de 2001

Depois do quase rebaixamento estadual na temporada de 2000, o Ferroviário continuou em crise no ano seguinte. Aquele período foi um dos mais complicados da história coral, considerando os fatos graves transcorridos na vida do clube, que vão desde o suicídio de um diretor de futebol até três presidentes comandando a agremiação numa mesma temporada. Quando 2001 começou, havia esperança de dias melhores com Walmir Araújo na presidência e José Fernandes na diretoria de futebol. Porém, o que se viu foi a continuidade da crise política e dificuldades que levaram à renúncia do presidente no meio do Campeonato Cearense, assumindo William Braga como novo gestor, ele que respondia pelo Conselho Deliberativo. Antes da renúncia da direção coral, cinco novos jogadores foram apresentados, sendo que dois deles sequer chegaram a atuar: o zagueiro Alex Costa e o meia atacante Gilsinho, que já havia passado pelo clube no ano 2000. Quem se deu bem foi o atacante Rogério Carioca e o lateral direito Hílton, que acabaram indo pro Ceará depois do vexame coral no Estadual de 2001, juntamente com o talentoso meio campista Edinho, ex-Vasco/RJ, que chegou pouco tempo depois dessa fotografia em destaque. O atacante Sandro, ex-Botafogo/PB, foi outro anunciado, mas acabou não se destacando. Dezessete anos depois daquela temporada, Walmir Araújo ocupou novamente a presidência para entrar na história como o primeiro presidente campeão brasileiro pelo Ferroviário, ladeado naquela conquista pelo vice Newton Filho, pelo diretor de futebol Francisco Neto e pelo executivo de futebol Jurandir Júnior.

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FERRÃO E TOCANTINÓPOLIS/TO NÃO SE ENFRENTAVAM DESDE 2001

Click do fotógrafo Lenilson Santos registrou o terceiro jogo entre Ferrão e Tocantinópolis na história

O Ferrão continua vencendo em seu retorno à Série D. Depois de passar por Fluminense/PI e Cordino/MA nos seus dois primeiros jogos na competição, ontem o time coral bateu a equipe do Tocantinópolis/TO no PV. Esse foi apenas o terceiro confronto entre ambos em toda a história. Os dois primeiros ocorreram na Série C de 2001, quando o Tubarão da Barra venceu os dois jogos disputados na ocasião. O primeiro, no PV, vitória pelo placar de 1×0, gol de Guedinho. O segundo, por sua vez, no estádio Lauro Assunção, na casa do adversário no estado de Tocantins, também por 1×0, gol do centroavante Kélson. Naquela época, o Ferrão tinha William Braga na presidência e José Oliveira como treinador, que comandava em seu elenco jogadores como o goleiro Zezinho, o volante Dino, o centroavante Rogério Carioca e o zagueiro Lopes, pai do meio campista Cairo, que compõe o plantel coral atualmente em 2023. O lateral direito Roberto Carlos também fazia parte daquela equipe, ele que hoje em dia é treinador do Caucaia/CE e que participa também da Série D do Brasileirão. Ontem, quase 22 anos depois, tivemos o terceiro 1×0 na história dos confrontos entre os dois times, mais um vez favorável a Ferrão. O gol foi do atacante Abner.

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MATÉRIAS RARAS DE TV LOGO APÓS O TÍTULO ESTADUAL DE 1994

A sequência de vídeos acima é raríssima. São 28 minutos de imagens da TV Verdes Mares, TVC e TV Manchete com matérias veiculadas durante a semana logo após a grande conquista estadual de 1994. A maior parte desse material ainda não havia sido carregado no YouTube e complementa trechos disponibilizados tempos atrás em áudio e vídeo sobre aquele período memorável. O material traz entrevistas com nomes históricos como Clóvis Dias, Acássio, Cicero Ramalho, Batistinha, Lima e César Moraes, que participa de uma entrevista especial com a repórter Carla Soraya no gramado do Elzir Cabral. O material apresenta também uma reportagem sobre a grande carreata organizada pela torcida coral pelas ruas da cidade, além da cobertura do jogo de entrega de faixas contra o Tiradentes/CE, em que o lateral Branco e o atacante Edinho marcaram os gols da vitória coral por 2×0. Reserve seu tempo para conferir essa sequência especial de vídeos com atenção, pois ele é o registro definitivo daquele grande momento.

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O TIME DE 1969: UMA DAS MELHORES FORMAÇÕES DA NOSSA HISTÓRIA

Ferroviário Atlético Clube na temporada de 1969 – Agachados: Ribeiro, Luiz Paes, George, Gomes, Roberto Barra Limpa e Coca Cola; Agachados: Mano, Fernando Cônsul, Alcir, Edmar e Paraíba

Brilhante campeão invicto em 1968. Em 1970, uma equipe considerada inequecível. Faltou o título na temporada de 1969 – lembrada até hoje pela chegada do homem à lua – para termos um inédito tricampeonato. A fotografia acima recorda uma das boas formações daquele ano. Segundo o zagueiro Luiz Paes, “esse time era melhor que o de 1970“, mas acabou não sendo campeão porque muitas vezes o banco deixava a desejar em termos de opções. Outro fator que certamente contribuiu foi a questão do comando técnico. O Estadual começou com Moésio Gomes como treinador coral, mas o Ferrão teve ainda Luís Veras, que foi muito criticado numa derrota para o Ceará em que substituiu o craque Coca Cola pelo carioca Léo. O jogador Fernando Cônsul também teve sua participação como técnico naquela temporada, além de Esquerdinha, ex-atacante do Flamengo/RJ, Alexandre Nepomuceno e Artagnan Barbosa. Na imagem acima, destaque também para o goleiro George, ex-Calouros do Ar, que fez 46 partidas na meta coral naquele ano. Naquela época, alguns jogadores residiam numa sede localizada na Rua São Paulo, no Centro de Fortaleza. Luiz Paes, Gomes, Roberto Barra Lima, Coca Cola e Alcir eram alguns dos residentes. Fernando Cônsul também passou alguns dias por lá antes da esposa chegar do Rio de Janeiro. Ele era considerado um grande aglutinador e exemplo de liderança.

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FERROVIÁRIO TEVE O SEU PRÓPRIO RINCÓN NO INÍCIO DOS ANOS 2000

Rincón com a camisa do Ferroviário numa partida contra o Fortaleza nas categorias de base

Um dos avanços na 2ª Edição do Almanaque do Ferrão é a possibilidade de melhor identificação dos quase 2.500 jogadores que defenderam o clube, nos últimos 90 anos, a partir da inclusão de dados como cidade natal e data de nascimento dos atletas. Na imagem acima, você recorda o jogador Rincón, cria das bases corais, que chegou à equipe profissional entre 2000 e 2001. Seu nome de batismo é Francisco Fabrício Pereira Lima. No último dia 7 de maio, ele completou 40 anos de idade. Fabrício herdou o apelido do craque colombiano que defendeu Corinthians/SP e Palmeiras/SP nos anos 1990. Ele nasceu em Fortaleza e chegou a Barra do Ceará aos 12 anos de idade para ser finalmente profissionalizado cinco anos depois. Quando ascendeu para o grupo profissional, o Ferrão contratou um outro jogador chamado Rincón, nascido na Bahia e oriundo do Bandeirante/DF, que ficou conhecido como Rincón Brasiliense. Durante um período, o Tubarão da Barra teve dois Rincóns. Depois de disputar o Campeonato Cearense de 2001, a cria coral passou por times como Atlético/PR, Londrina/PR, Juventus/SC, Guarany de Sobral, 4 de Julho/PI, entre outros. Atualmente, Rincón mora no bairro de Messejana, em Fortaleza, e comanda um programa semanal chamado “Bate Bola com Rincón” no YouTube.

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PODCAST DE QUASE TRÊS HORAS NO ANIVERSÁRIO DE 90 ANOS DO FERRÃO

No último dia 9 de maio, o Ferroviário Atlético Clube completou 90 anos de existência. Em alusão ao aniversário coral, o podcast sobre o futebol cearense “Na Cara do Gol Cast” homenageou o Tubarão da Barra com um animado bate-papo de quase três horas. Os convidados foram o pesquisador Evandro Ferreira Gomes e Fernando Lobo, ex-presidente do Conselho Fiscal do Ferroviário. Vale a pena conferir a conversa em seu tempo livre já que vários aspectos importantes da gloriosa história coral foram detalhados durante o programa. Além do vídeo do YouTube acima, o programa também ficará disponível no canal do programa no Spotify e em outros agregadores de áudio para aqueles que desejarem ouvir no trânsito ou durante alguma outra atividade pessoal. O programa marcou também o lançamento da Campanha de Financiamento Coletivo para a aguardada publicação da 2ª edição do Almanaque do Ferrão já em pleno andamento no site apoia.se/almanaquedoferrao.

FINANCIAMENTO COLETIVO PARA 2ª EDIÇÃO DO ALMANAQUE DO FERRÃO

Destacado

Campanha de Financiamento Coletivo para 2ª edição do Almanaque do Ferrão durará dois meses

Depois do ineditismo do lançamento da primeira edição do Almanaque do Ferrão em junho de 2013, chegou a hora de disponibilizar uma nova edição devidamente ampliada, revisada e atualizada. Dez anos depois da publicação original, a obra histórica que traz todas as fichas técnicas de todos os jogos oficiais e amistosos do Ferroviário Atlético Clube, desde 1933, parte para um novo processo de diagramação e editoração em comemoração aos atuais 90 anos de fundação do Tubarão da Barra.

A 2ª edição do Almanaque do Ferrão ganhará um tamanho maior, medindo 20x27cm, e vai contemplar quase 4.000 fichas técnicas dos jogos do Ferroviário entre 1933 e 2023, além de apresentar o levantamento detalhado de quase 2.500 jogadores profissionais que vestiram a camisa coral nas últimas nove décadas, destacando ainda os maiores goleadores e os recordistas em número de partidas, todos os treinadores e suas respectivas estatísticas, todos os presidentes e seus respectivos períodos de mandato, médias de público ano a ano e o resumo de todas as campanhas vitoriosas da nossa gloriosa história.

O Financiamento Coletivo, também conhecido como crowdfunding, consiste na obtenção de capital para iniciativas de interesse coletivo através da agregação de múltiplas fontes de financiamento a partir de pessoas físicas interessadas na iniciativa. A campanha durará exatos 60 dias, mais precisamente a partir de hoje, dia 9 de maio, até 9 de Julho de 2023. Como todo processo de Financiamento Coletivo, a entrega do produto acontecerá após o período de captação e produção do material.

Pelo cronograma de execução da 2ª edição do Almanaque do Ferrão, aqueles que participarem da campanha receberão seus exemplares no início de Outubro de 2023. A conceituada plataforma apoia.se/almanaquedoferrao é onde está registrado o projeto e disponibiliza duas modalidades de escolha, uma delas contemplando um Combo de quantidade limitada da nova edição do Almanaque do Ferrão com o quase já esgotado livro “Crônicas Corais” e o raríssimo acervo digital completo da extinta revista oficial Expresso Coral. Confira o vídeo abaixo, acesse a plataforma, aproveite e participe.